Este blogue tende a ter um espírito aventureiro no reino da blogosfera. Blogar é o que está a dar, daí que não perca esse amor pela arte de postar umas coisas...Dar a conhecer novas coisas ao mundo.Aqui estou eu!
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Sabedoria Popular
1) Em Janeiro sobe ao outeiro; se vires verdejar, põe-te a cantar, se vires Sócrates, põe-te a chorar.
2) Quem vai ao mar avia-se em terra; quem vota Sócrates, mais cedo se enterra.
3) Sócrates a rir em Janeiro, é sinal de pouco dinheiro.
4) Quem anda à chuva molha-se; quem vota em Sócrates lixa-se.
5) Ladrão que rouba a ladrão tem cem anos de perdão; parvo que vota em Sócrates, tem cem anos de aflição.
6) Gaivotas em terra temporal no mar; Sócrates em Belém, o povinho a penar
7) Há mar e mar, há ir e voltar; vota Sócrates quem se quer afogar.
8) Março, marçagão, manhã de Inverno tarde de Verão; Sócrates, Soarão, manhã de Inverno tarde de inferno.
9) Burro carregando livros é um doutor; burro carregando o Sócrates é burro mesmo.
10) Peixe não puxa carroça; voto em Sócrates, asneira grossa.
11) Amigo disfarçado, inimigo dobrado; Sócrates empossado, povinho atropelado.
12) A ocasião faz o ladrão, e de Sócrates um aldrabão.
13) Antes só que mal acompanhado, ou com Sócrates ao lado.
14) A fome é o melhor cozinheiro, Sócrates o melhor coveiro.
15) Olhos que não vêem, coração que não sente, mas aturar o Sócrates,não se faz à gente.
16) Boda molhada, boda abençoada; Sócrates eleito, pesadelo perfeito.
17) Casa roubada, trancas na porta; Sócrates eleito, ervas na horta.
18) Com Sócrates e bolos se enganam os tolos.
19) Não há regra sem excepção, nem Sócrates sem confusão.
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Artigo do Pravda
Não deixem de ler, pois trata-se de uma simples peça jornalística (não ideológica) que traduz, infelizmente, o panorama da nossa triste existência...
Source: Pravda.ru
Foram tomadas medidas draconianas esta semana em Portugal, pelo Governo liberal de José Sócrates. Mais um caso de um outro governo de centro-direita pedindo ao povo Português a fazer sacrifícios, um apelo repetido vezes sem fim a esta nação trabalhadora, sofredora, historicamente deslizando cada vez mais no atoleiro da miséria. E não é porque eles serem portugueses.Vá o leitor ao Luxemburgo, que lidera todos os indicadores socioeconómicos, e vai descobrir que doze por cento da população é portuguesa, oriunda de um povo que construiu um império que se estendia por quatro continentes e que controlava o litoral desde Ceuta, na costa atlântica, tornando a costa africana até ao Cabo da Boa Esperança, a costa oriental da África, no Oceano Índico, o Mar Arábico, o Golfo da Pérsia, a costa ocidental da Índia e Sri Lanka. E foi o primeiro povo europeu a chegar ao Japão....e à Austrália.Esta semana, o Primeiro Ministro José Sócrates lançou uma nova onda dos seus pacotes de austeridade, corte de salários e aumento do IVA, mais medidas cosméticas tomadas num clima de política de laboratório por académicos arrogantes e altivos desprovidos de qualquer contato com o mundo real, um esteio na classe política elitista Português no Partido Social Democrata (PSD) e Partido Socialista (PS), gangorras de má gestão política que têm assolado o país desde anos 80.O objectivo? Para reduzir o défice. Porquê?Porque a União Europeia assim o diz. Mas é só a UE? Não, não é. O maravilhoso sistema em que a União Europeia se deixou sugar, é aquele em que as agências de Ratings, Fitch, Moody's e Standard and Poor's, baseadas nos Estados Unidos da América (onde havia de ser?) virtual e fisicamente, controlam as políticas fiscais, económicas e sociais dos Estados-Membros da União Europeia através da atribuição das notações de crédito. Com amigos como estes organismos e ainda Bruxelas, quem precisa de inimigos?Sejamos honestos. A União Europeia é o resultado de um pacto forjado por uma França tremente e com medo, apavorada com a Alemanha depois das suas tropas invadiram o seu território três vezes em setenta anos, tomando Paris com facilidade, não só uma vez mas duas vezes, e por uma astuta Alemanha ansiosa para se reinventar após os anos de pesadelo de Hitler. A França tem a agricultura, a Alemanha ficou com os mercados para a sua indústria.
E Portugal? Olhem para as marcas de automóveis novos conduzidos pelos motoristas particulares para transportar exércitos de "assessores" (estes parecem ser imunes a cortes de gastos) e adivinhem de que país eles vêm? Não, eles não são Peugeot e Citroen ou Renault. Eles são os Mercedes e BMWs. Topo-de-gama, é claro. Os sucessivos governos formados pelos dois principais partidos, PSD (Partido Social Democrata da direita) e PS (Socialista, do centro), têm sistematicamente jogado os interesses de Portugal e dos portugueses pelo esgoto abaixo, destruindo a sua agricultura (agricultores portugueses são pagos para não produzir!!) e a sua indústria (desapareceu!!) e sua pesca (arrastões espanhóis em águas lusas!!), a troco de quê?O quê é que as contra-partidas renderam, a não ser a aniquilação total de qualquer possibilidade de criar emprego e riqueza numa base sustentável? Aníbal Cavaco Silva, agora Presidente, mas primeiro-ministro durante uma década, entre 1985 e 1995, anos em que despejaram bilhões de euros através das suas mãos a partir dos fundos estruturais e do desenvolvimento da UE, é um excelente exemplo de um dos melhores políticos de Portugal. Eleito fundamentalmente porque ele é considerado "sério" e "honesto" (em terra de cegos, quem vê é rei), como se isso fosse um motivo para eleger um líder (que só em Portugal, é!!) e como se a maioria dos restantes políticos (PSD/PS) fossem um bando de sanguessugas e parasitas inúteis (que são), ele é o pai do défice público em Portugal e o campeão de gastos públicos. A sua "política de betão" foi bem concebida, mas como sempre, mal planeada, o resultado de uma inapta, descoordenada e, às vezes inexistente localização no modelo governativo do departamento do Ordenamento do Território, vergado, como habitualmente, a interesses investidos que sugam o país e seu povo.Uma grande parte dos fundos da UE foram canalizadas para a construção de pontes e auto-estradas para abrir o país a Lisboa, facilitando o transporte interno e fomentando a construção de parques industriais nas cidades do interior para atrair a grande parte da população que assentava no litoral.O resultado concreto, foi que as pessoas agora tinham os meios para fugirem do interior e chegar ao litoral ainda mais rápido. Os parques industriais nunca ficaram repletos e as indústrias que foram criadas, em muitos casos já fecharam.Uma grande percentagem do dinheiro dos contribuintes da UE vaporizou-se em empresas e esquemas fantasmas. Foram comprados Ferraris. Foram encomendados Lamborghini, Maserati. Foram organizadas caçadas de javalí em Espanha. Foram remodeladas casas particulares. O Governo e Aníbal Silva ficaram a observar, no seu primeiro mandato, enquanto o dinheiro foi desperdiçado. No seu segundo mandato, Aníbal Silva ficou a observar os membros do seu governo a perderem o controle e a participarem. Então, ele tentou desesperadamente distanciar-se do seu próprio partido político.E ele é um dos melhores Depois de Aníbal Silva veio o bem-intencionado e humanitário, António Guterres (PS), um excelente Alto Comissário para os Refugiados e um candidato perfeito para Secretário-Geral da ONU, mas um buraco negro em termos de (má) gestão financeira. Ele foi seguido pelo excelente diplomata, mas abominável primeiro-ministro José Barroso (PSD) (agora Presidente da Comissão da EU, "Eu vou ser primeiro-ministro, só que não sei quando") que criou mais problemas com o seu discurso do que com os que resolveu, passou a batata quente para Pedro Lopes (PSD), que não tinha qualquer hipótese ou capacidade para governar e não viu a armadilha. Resultando em dois mandatos de José Sócrates; um Ministro do Ambiente competente, que até formou um bom governo de maioria e tentou corajosamente corrigir erros anteriores. Mas foi rapidamente asfixiado pelos interesses instalados.
Agora, as medidas de austeridade apresentadas por este primeiro-ministro, são o resultado da sua própria inépcia para enfrentar esses interesses, no período que antecedeu a última crisemundial do capitalismo (aquela em que os líderes financeiros do mundo foram buscar três triliões de dólares (???) de um dia para o outro para salvar uma mão cheia de banqueiros irresponsáveis, enquanto nada foi produzido para pagar pensões dignas, programas de saúde ou projetos de educação). E, assim como seus antecessores, José Sócrates, agora com minoria, demonstra falta de inteligência emocional, permitindo que os seus ministros pratiquem e implementem políticas de laboratório, que obviamente serão contra-producentes.O Pravda.Ru entrevistou 100 funcionários, cujos salários vão ser reduzidos. Aqui estão os resultados:Eles vão cortar o meu salário em 5%, por isso vou trabalhar menos (94%).Eles vão cortar o meu salário em 5%, por isso vou fazer o meu melhor para me aposentar cedo, mudar de emprego ou abandonar o país (5%) Concordo com o sacrifício (1%) Um por cento. Quanto ao aumento dos impostos, a reação imediata será que a economia encolhe ainda mais enquanto as pessoas começam a fazer reduções simbólicas, que multiplicado pela população de Portugal, 10 milhões, afetará a criação de postos de trabalho, implicando a obrigatoriedade do Estado a intervir e evidentemente enviará a economia para uma segunda (e no caso de Portugal, contínua) recessão. Não é preciso ser cientista de física quântica para perceber isso. O idiota e avançado mental que sonhou com esses esquemas, tem os resultados num pedaço de papel, onde eles vão ficar!! É verdade, as medidas são um sinal claro para as agências de rating, que o Governo de Portugal está disposto a tomar medidas fortes, mas à custa, como sempre, do povo português. Quanto ao futuro, as pesquisas de opinião providenciam uma previsão de um retorno do Governo de Portugal para o PSD, enquanto os partidos de esquerda (Bloco de Esquerda e Partido Comunista Português) não conseguem convencer o eleitorado com as suas ideias e propostas.Só em Portugal, a classe elitista dos políticos PSD/PS seria capaz de punir o povo por se atrever a ser independente. Essa classe, enviou os interesses de Portugal para o ralo, pediu sacrifícios ao longo de décadas, não produziu nada e continuou a massacrar o povo com mais castigos.Esses traidores estão a levar cada vez mais portugueses a questionarem se não deveriam ter sido assimilados há séculos pela Espanha. Que convidativo, o ditado português "Quem não está bem, que se mude". Certos, bem longe de Portugal, como todos os que podem estão a fazer. Bons estudantes a jorrarem pelas fronteiras fora. Que comentário lamentável para um país maravilhoso, um povo fantástico e uma classe política abominável
Timothy Bancroft-Hinchey
Pravda.Ru
domingo, 12 de setembro de 2010
sábado, 24 de julho de 2010
sexta-feira, 23 de julho de 2010
sexta-feira, 16 de julho de 2010
segunda-feira, 12 de julho de 2010
terça-feira, 22 de junho de 2010
terça-feira, 15 de junho de 2010
segunda-feira, 14 de junho de 2010
domingo, 13 de junho de 2010
quarta-feira, 9 de junho de 2010
terça-feira, 8 de junho de 2010
domingo, 6 de junho de 2010
sexta-feira, 4 de junho de 2010
segunda-feira, 31 de maio de 2010
sábado, 29 de maio de 2010
sexta-feira, 28 de maio de 2010
sábado, 22 de maio de 2010
sexta-feira, 21 de maio de 2010
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Ontem e hoje a mesma coisa
Surge Janeiro frio e pardacento,
Descem da serra os lobos ao povoado;
Assentam-se os fantoches em São Bento
E o Decreto da fome é publicado.
Edita-se a novela do Orçamento;
Cresce a miséria ao povo amordaçado;
Mas os biltres do novo parlamento
Usufruem seis contos de ordenado.
E enquanto à fome o povo se estiola,
Certo santo pupilo de Loyola,
Mistura de judeu e de vilão,
Também faz o pequeno "sacrifício"
De trinta contos - só! - por seu ofício
Receber, a bem dele... e da nação.
JOSÉ RÉGIO Soneto escrito em 1969, no dia de uma reunião de antigos alunos.
segunda-feira, 17 de maio de 2010
sexta-feira, 14 de maio de 2010
segunda-feira, 10 de maio de 2010
sábado, 8 de maio de 2010
terça-feira, 4 de maio de 2010
sexta-feira, 30 de abril de 2010
Lufthansa A380
quinta-feira, 29 de abril de 2010
quinta-feira, 22 de abril de 2010
domingo, 18 de abril de 2010
sexta-feira, 16 de abril de 2010
quarta-feira, 14 de abril de 2010
A vergonha
O Factor Vara"... Miguel Sousa Tavares
Segunda-feira, 16 de Fev. de 2009/ (cada vez mais actual!!)
Toda a 'carreira', se assim lhe podemos chamar, de Armando Vara, é uma história que, quando não possa ser explicada pelo mérito (o que, aparentemente, é regra), tem de ser levada à conta da sorte. Uma sorte extraordinária. Teve a sorte de, ainda bem novo, ter sentido uma irresistível vocação de militante socialista, que para sempre lhe mudaria o destino traçado de humilde empregado bancário da CGD lá na terra. Teve o mérito de ter dedicado vinte anos da sua vida ao exaltante trabalho político no PS, cimentando um currículo de que, todavia, a nação não conhece, em tantos anos de deputado ou dirigente político, acto, ideia ou obra que fique na memória.
Culminou tão profícua carreira com o prestigiado cargo de ministro da Administração Interna - em cuja pasta congeminou a genial ideia de transformar as directorias e as próprias funções do Ministério em Fundações, de direito privado e dinheiros públicos. Um ovo de Colombo que, como seria fácil de prever, conduziria à multiplicação de despesa e de "tachos" a distribuir pela "gente de bem" do costume. Injustamente, a ideia causou escândalo público, motivou a irritação de Jorge Sampaio e forçou Guterres a dispensar os seus dedicados serviços. E assim acabou - "voluntariamente", como diz o próprio - a sua fase de dedicação à causa pública.
Emergiu, vinte anos depois, no seu guardado lugar de funcionário da CGD, mas agora promovido por antiguidade ao lugar de director, com a misteriosa pasta da "segurança". E assim se manteve um par de anos, até aparecer também subitamente licenciado em Relações Qualquer Coisa por uma também súbita Universidade, entretanto fechada por ostensiva fraude académica. Poucos dias após a obtenção do "canudo", o agora dr. Armado Vara viu-se promovido - por mérito, certamente, e por nomeação política, inevitavelmente - ao lugar de administrador da CGD: assim nasceu um banqueiro. Mas a sua sorte não acabou aí: ainda não tinha aquecido o lugar no banco público, e rebentava a barraca do BCP, proporcionando ao Governo socialista a extraordinária oportunidade de domesticar o maior banco privado do país, sem sequer ter de o nacionalizar, limitando-se a nomear os seus escolhidos para a administração, em lugar dos desacreditados administradores de "sucesso". A escolha caiu em Santos Ferreira, presidente da CGD, que para lá levou dois homens de confiança sua, entre os quais o sortudo dr. Vara. E, para que o PSD acalmasse a sua fúria, Sócrates deu-lhes a presidência da CGD e assim a meteórica ascensão do dr. Vara na banca nacional acabou por ser assumida com um sorriso e um tom "leve".
Podia ter acabado aí a sorte do homem, mas não. E, desta vez, sem que ele tenha sido tido ou achado, por pura sorte, descobriu-se que, mesmo depois de ter saído da CGD, conseguiu ser promovido ao escalão máximo de vencimento, no qual vencerá a sua tão merecida reforma, a seu tempo. Porque, como explicou fonte da "instituição" ao jornal "Público", é prática comum do "grupo" promover todos os seus administradores-quadros ao escalão máximo quando deixam de lá trabalhar. Fico feliz por saber que o banco público, onde os contribuintes injectaram nos últimos seis meses mil milhões de euros para, entre outros coisas, cobrir os riscos do dinheiro emprestado ao sr. comendador Berardo para ele lançar um raide sobre o BCP, onde se pratica actualmente o maior spread no crédito à habitação, tem uma política tão generosa de recompensa aos seus administradores - mesmo que por lá não tenham passado mais do que um par de anos. Ah, se todas as empresas, públicas e privadas, fossem assim, isto seria verdadeiramente o paraíso dos trabalhadores!
Eu bem tento sorrir apenas e encarar estas coisas de forma leve. Mas o 'factor Vara' deixa-me vagamente deprimido. Penso em tantos e tantos jovens com carreiras académicas de mérito e esforço, cujos pais se mataram a trabalhar para lhes pagar estudos e que hoje concorrem a lugares de carteiros nos CTT ou de vendedores porta a porta e, não sei porquê, sinto-me deprimido. Este país não é para todos.
P.S. - Para que as coisas fiquem claras, informo que o sr. (ou dr.) Armando Vara tem a correr contra mim uma acção cível em que me pede 250 000 euros de indemnização por "ofensas ao seu bom nome". Porque, algures, eu disse o seguinte: "Quando entra em cena Armando Vara, fico logo desconfiado por princípio, porque há muitas coisas no passado político dele de que sou altamente crítico". Aparentemente, o queixoso pensa que por "passado político" eu quis insinuar outras coisas, que a sua consciência ou o seu invocado "bom nome" lhe sugerem. Eu sei que o Código Civil diz que todos têm direito ao bom nome e que o bom nome se presume. Mas eu cá continuo a acreditar noutros valores: o bom nome, para mim, não se presume, não se apregoa, não se compra, nem se fabrica em série - ou se tem ou não se tem. O tribunal dirá, mas, até lá e mesmo depois disso, não estou cativo do "bom nome" do sr. Armando Vara. Era o que faltava!
Acabei de confirmar no site e está lá, no site institucional do BCP. Vejam bem os anos de licenciatura e de pós-graduação!!!!! :
Armando António Martins Vara
Dados pessoais:
Data de nascimento: 27 de Março de 1954
Naturalidade: Vinhais - Bragança
Nacionalidade: Portuguesa
Cargo: Vice-Presidente do Conselho de Administração Executivo
Início de Funções: 16 de Janeiro de 2008
Mandato em Curso: 2008/2010
Formação e experiência Académica
Formação: 2005 - Licenciatura em Relações Internacionais (UNI)
2004 - Pós-Graduação em Gestão Empresarial (ISCTE)
terça-feira, 13 de abril de 2010
segunda-feira, 5 de abril de 2010
sábado, 27 de março de 2010
sexta-feira, 26 de março de 2010
quinta-feira, 25 de março de 2010
quarta-feira, 24 de março de 2010
terça-feira, 23 de março de 2010
segunda-feira, 15 de março de 2010
sexta-feira, 12 de março de 2010
quinta-feira, 11 de março de 2010
O Cronista Indelicado
O Cronista Indelicado
Sócrates canta de galo, os outros cacarejam
A notícia da morte de José Sócrates tem sido manifestamente exagerada. Muita gente diz, e com razão, que por um décimo das avarias que Sócrates já praticou Pedro Santana Lopes foi posto fora de São Bento. Mas há uma diferença substancial entre os dois, que não tem a ver com a gravidade dos actos mas com a ordem que se consegue manter na capoeira: enquanto o governo de Santana estava em cacos, com ministros a distribuírem bicadas por todo o lado, José Sócrates continua a ser o único dono dos ovos. Ele canta de galo. Os outros cacarejam. Ver gente como Mário Soares, António Vitorino ou Almeida Santos vir a público defender Sócrates, depois de tudo o que foi revelado nos jornais, é uma coisa que dá a volta ao estômago, e diz bem do estado lastimável em que se encontra a ética da República. Mas não há como negar a espantosa persistência do primeiro-ministro, e a fidelidade canina que desperta à sua volta. Pena ter cedido, como Darth Vader, ao lado negro da Força – fossem estas qualidades dirigidas para o sítio certo e poderíamos ter tido um excelente primeiro-ministro, em vez de um zombie político que por mais machadadas que leve regressa sempre dos mortos para nos atormentar.
Acredite em mim, caro leitor. Ainda há-de passar um outro Inverno e José Sócrates continuará no seu cargo, a fazer inaugurações todos os sábados no Portugal profundo, a reunir-se com muitas senhoras, a dar entrevistas cândidas e a recusar as explicações que seria do seu mais elementar dever fornecer. É triste, é deprimente, mas é assim. Licenciatura da Independente, projectos da Guarda, caso Cova da Beira, caso Freeport, apartamento na Braancamp e agora o Face Oculta. Sócrates está neste momento a usar a sua sétima vida. E é bem capaz de ainda vir a bater o recorde dos gatos.
http:///www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?channelid=22F37555-B2F9-42C5-B15B-C163698C054E&contentid=7A5B571C-156A-4984-93DA-4FB3AD385407&goComments=1
quarta-feira, 10 de março de 2010
O Sr que se segue
Quem diria depois de nada ter feito perante a crise ou da não regulação dessa mesma crise é proposto para esse cargo.
Quem diria que depois de ter dito que o subsídio de desemprego era generoso tem condições de ser um dos responsáveis pelo BCE.
Certamente levará uma boa reforma do BDP e aí vai ele........
Vai e não voltes......
terça-feira, 9 de março de 2010
segunda-feira, 8 de março de 2010
domingo, 7 de março de 2010
Serra De Água
sexta-feira, 5 de março de 2010
quarta-feira, 3 de março de 2010
segunda-feira, 1 de março de 2010
sábado, 27 de fevereiro de 2010
A Reconstrução começou
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfbJmLHBqYsex5L-BFQ73CG2z2arrkMGBt_hXVchtjcQETj_ZFeQi89jLJnEapLcdGLC1dB5-fcsgxF5ZPU3BQvFAsD_BJx6gGpXc-bPq25Fic1Q5TXZDawsUHF7xNQffY5tMbKvCgps71/s400/f+oRNELAS.jpg)
Depois do sucedido na Madeira há que perguntar onde estava o Instituto de Meteorologia deste País que consegue saber o que se passou no Chile e não conseguiu prever aquilo que aconteceu connosco.
Que meteorologia é que nós temos que no dia 20 dava para a Madeira pequenas derrocadas e algumas áreas alagadas?
Benavente
Um Dia de Voos / Flight Day from PClímaco on Vimeo.
O MEU AMIGO ZECA NO SEU CS-Ui Que Heavy
No seu Jumbo... Ou será A 380?
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
domingo, 21 de fevereiro de 2010
Tragédia na Madeira
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjuJbJQUKWC8W61LSIpmfCpmgraT7cgedIGDftjmyuK5SiG8Qf346li6NT2CDml3ltIT5wu8aTo9IrboLQ134jQkNIs3uL9o7ZJaz8vzI_UaMEhCGNF4Drqe53H2zenk9M2gT4c4yVOHXtk/s400/01diario.jpg)
Aqui está um site melhor que um qualquer radar metereológico que dá a previsão, segundo os responsáveis, com uma antecedência de apenas três horas
Aqui está um site que dá a expectativa do tempo que fará com 144 horas de antecedência
http://euro.wx.propilots.net/
Chamo a atenção dos responsáveis para o tempo que poderá fazer na Madeira dia 26 e 27 de Fevereiro
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
sábado, 6 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
As bodas de Sócrates2009-10-19É invulgar (provavelmente é inédito) um governo tentar iniciar o seu mandato propondo coligações a toda a Oposição. A todos. Em conjunto. Não achar isto absurdo é consentir em passar a um José Sócrates, que agora é não só socialista mas também social-democrata, cristão-democrata, marxista e trotskista uma autorização legislativa para decretar o fim da política. E o fim da política é o início da ditadura. Esta não foi uma proposta de diálogos. Foi uma cilada de silêncios futuros. Foi tentar o fim do contraditório sob uma capa de mansidão ecuménica anestesiante. Ao atrever-se a propor isto, Sócrates mostrou que para ele a ideologia e a doutrina, se alguma vez existiram, agora acabaram. Tanto lhe faz governar com Bloco de Esquerda ou com CDS-PP. Separados ou ao mesmo tempo. Abriu-se a tudo. O que lhe interessa é estar onde está. A todo o custo. Indo procurar governabilidade serôdia nos offshores das artimanhas políticas e nas zonas francas da incoerência. Mas os portugueses não escolherem o seu regime nos saldos num Freeport de conveniências políticas. A democracia portuguesa não pode ser uma zona franca de oportunismos baratos. Quem votou PCP não quer ser governado por Manuela Ferreira Leite através de Sócrates. Quem votou Paulo Portas é porque não quer Francisco Louçã a marcar (ainda mais) a agenda do Partido Socialista. Achar que faz algum sentido propor simultaneamente a Francisco Louçã e a Paulo Portas uma parceria governativa é aceitar-se que a democracia, tal como a entendemos e definimos na Constituição da República, deixa de ter qualquer significado. Sócrates, nesta pestanejante dança nupcial em redor de todos os partidos, propôs uma extraordinária rebaldaria a cinco que choca os mais imaginativos e tolerantes libertinos. Isto seria uma versão em opereta política das Noivas de Santo António. Achar natural que o secretário-geral do Partido Socialista queira coligar-se ao mesmo tempo com Jerónimo de Sousa e Manuela Ferreira Leite é aceitar o fim da Segunda República e resignarmo-nos ao advento da Era do Híbrido. A natureza há milénios que nos alerta para a infertilidade dos híbridos. Este monstruoso eunuco ideológico acrítico e abúlico que Sócrates queria como modelo para Portugal no Século XXI, se tivesse sido aceite, negaria tudo aquilo em que assenta a nossa liberdade e a nossa identidade. Abdicaríamos, de facto e de jure, da existência política. Felizmente, o país não se esgota em Sócrates. O resto dos líderes eleitos mandaram-no dar uma volta e passar mais pela Assembleia da República porque, quer ele queira quer não, o povo ainda é quem mais ordena. Para memória futura, é importante reter que esta proposta de Sócrates denota uma disposição para continuar a deriva totalitária das autorizações legislativas passadas em branco que tiveram como resultado tapar a margem do Tejo com contentores, silenciar as vozes críticas nos média, lançar o caos entre professores e magistrados e pôr portugueses a nascer em Espanha. Também para memória futura convém deixar esta pergunta no ar: que seria deste Portugal sem chefia do Estado se toda a Assembleia da República tivesse caído no enlace maldito que Sócrates tentou? |
sábado, 30 de janeiro de 2010
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Caminho e levadas- Ribeira da Janela -Paul da Serra
Obras foram inauguradas hoje pelo presidente do Governo
Percurso pedonal de 20,7 quilómetros vai ligar o Paul da Serra à Ribeira da Janela
Um milhão e 30 mil euros foi o custo total das obras de recuperação da Levada Nova e do novo percurso pedonal entre o Paul da Serra e a Ribeira da Janela, esta tarde inauguradas pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim.
A recuperação e calcetamento de um troço da Levada dos Cedros e da Levada Nova veio permitir um maior aproveitamento da água canalizada que serve a freguesia da Ribeira da Janela, bem melhorar o abastecimento de água agrícola.
Já o novo percurso pedonal, com uma extensão total de 20,7 quilómetros e que está dividido em três troços distintos, vem ligar o Paul da Serra à Ribeira da Janela, atravessando a área de floresta do Fanal. Um percurso que apresenta um elevado potencial em termos turísticos.
Nélio Gomes DN
Lufthansa A380
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Conversa com Deus
Man: God?
God: Yes?
Man: Can I ask you something?
God: Of course!
Man: What is for you a million of years?
God: A second.
Man: And a million dollars?
God: A penny.
Man: God, Can you give me a penny?
God: Wait a second.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
domingo, 17 de janeiro de 2010
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Pinto da Costa no Sporting de Coimbrões
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjEIM6WFs_WA-ixJU5NYnjJDB6_tVRWHJOEjlP5AYN2lxaM1irKyRpbROI6U-tp-7SObnBXpNtUerYJNeFRxdJXvlvMhWXVwRZW3jVxbebEWljLwg7SXlUxZKvj5o8TTqyJGf7VeI27OaEy/s400/pintinho.berde%5B1%5D.jpg)