sábado, 25 de abril de 2009

Enriquecimento Ilícito só se fôr o do Estado

Basta apresentar pela internet a declaração do IRS para percebermos que fugirmos ao fisco é quase impossível pois temos que declarar todo e qualquer valor que tenha sido detectado pelas finanças mesmo que esse valor não tenha constituido qualquer ganho para nós.
Se tiver um filho a estudar e que nas férias quiser dar apoio num campo de férias e ganhar 200 euros mas se morar nos Açores terá de lhe pagar a viagem que só por sí leva esse valor e se juntar a isso as despesas que isso implica de transporte e alimentação
já estará a pôr algum do seu bolso; até aqui estamos conversados!
Quando declaro o IRS terei de juntar aos meus rendimentos 200 euros, valor esse que está associado àquele contribuinte e não tenh0 forma de enviar se não preencho o valor rendimento desse contribuinte,vai daí lá terei de pagar suponho eu ,talvez 42% desse valor sim porque eu declaro todos os meus rendimentos, lá se vão mais 84 € para os cofres do estado. Sim é necessário dirão alguns, mas pagar para trabalhar não, direi eu.Ou estarei equivocado ou a haver enriquecimento ilícito é sem dúvida a do estado que se apropria de um valor que o meu filho julgava SEU.
Mas a coisa não acaba aqui e quando valido o documento para entrega aparece uma mensagem tipo ameaça que me diz cuidado foram declarados rendimentos fora do seu local de residência como se um Açoreano, um Algarvio ou Transmontano não podesse estudar em Lisboa ou fazer uma colónia de férias no local onde estuda , fico à espera que me chamem às Finanças para poder prová-lo .
Vendo esta forma de tratamento que o fisco tem connosco temos o direito de perguntar como foi possível os bancos fazerem transferências de Milhões para paraísos fiscais compras e vendas em Off-Shores sem que ninguém tivesse no mínimo questionado para onde ia esse dinheiro.
Houve um político Português que disse que nós "temos o direito de indignação":
Eu já fiz o meu dever, faça você o mesmo.......não se esqueça que já há quem diga que devemos estar preparados para o pior ....
Enriquecimento ilícito Parte I

quinta-feira, 23 de abril de 2009

QUE VERGONHA PEPE

Jornais espanhóis condenam gesto "selvagem" e "vergonhoso" de Pepe
A agressão do futebolista luso-brasileiro ao espanhol Casquero, do Getafe, tem hoje eco na imprensa ...

SportInveste Multimédia
A agressão do futebolista luso-brasileiro ao espanhol Casquero, do Getafe, tem hoje eco na imprensa espanhola, onde o defesa do Real Madrid é fortemente criticado pela sua conduta no jogo de ontem. O jornal desportivo catalão El Mundo Deportivo deixou o FC Barcelona para segundo plano, colocando na capa sete imagens da agressão de Pepe a Casquero, intitulando o gesto do defesa como "Selvagem". "Pepe deu três pontapés em Casquero, que está no chão, e logo deu um murro em Albín", lê-se ainda na capa do mesmo diário, que fala também em acto vergonhoso. O El Mundo Deportivo diz que o encontro de quarta-feira "será recordado pela selvagem, brutal e incompreensível agressão" de Pepe, recordando ainda os insultos que dirigiu à equipa de arbitragem quando deixava o terreno de jogo. Também na Catalunha, o Sport apenas diz na capa que "este Real Madrid não assusta", mas no seu site fala em "selvagem agressão de Pepe a Casquero".O Sport deixa ainda críticas ao treinador do Real Madrid, Juande Ramos, que disse que Pepe não queria agredir Casquero e que só queria dar "pontapés no ar". "O central português fez curto-circuito de uma forma vergonhosa e imperdoável e agrediu Casquero, num acto de absoluta cobardia, já que o jogador do Getafe estava deitado no chão e sem possibilidade de se defender", refere o jornal desportivo catalão. Para a Marca, "a selvajaria de Pepe deixa-o sem clássico", uma vez que o luso-brasileiro não deverá estar no decisivo Real Madrid-FC Barcelona, da 34ª jornada. "Corria o minuto 87 (...), quando Pepe perdeu completamente a cabeça", refere a Marca, que na capa prefere salientar a recuperação do Real Madrid, que venceu o Getafe (3-2), depois de estar duas vezes em desvantagem. O As também ignora na sua capa a agressão de Pepe e fala em "milagre" do Real Madrid, dando mesmo pouco importância ao gesto do defesa, realçando o pedido de desculpas do luso-português e as declarações de Juande Ramos.O generalista El Pais fala num jogo "delirante, disparatado e absurdo", falando em "jogadores alienados" em relação a Pepe. A maioria dos jornais espanhóis falam ainda de uma possível sanção exemplar a Pepe, que poderá falhar o resto da temporada, e das palavras do guarda-redes Iker Casillas, quando conduzia o defesa para fora do campo: "Estás doido?".
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quarta-feira, 22 de abril de 2009

terça-feira, 21 de abril de 2009

domingo, 19 de abril de 2009

sábado, 18 de abril de 2009

Xutos e Pontapés

http://www.youtube.com/watch?v=yG4BUZ9zcBg

terça-feira, 14 de abril de 2009

Nashville radio

http://www.nashvillefm.net/live/broadband.ram

quinta-feira, 9 de abril de 2009

PUBLICO.PT

PUBLICO.PT

Madeira Paradise

Sol: "InícioOpiniãoPolíticaSociedadeEconomiaInternacionalCulturaDesportoTecnologiaVida
03 ABR 09
Caso Freeport
Alberto Costa fez pressões em nome de Sócrates
Por Graça Rosendo com Felicia Cabrita
Lopes da Mota, o magistrado português que preside ao Eurojust, transmitiu aos dois procuradores responsáveis pela investigação do caso Freeport que o ministro da Justiça, Alberto Costa, lhe manifestara as apreensões do primeiro-ministro em relação a esta investigação

•Conselho Superior do Ministério Público vai abrir inquérito
•Ministro da Justiça nega pressões sobre magistrados

350 comentários / 9646 visitas
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Segundo contou o magistrado do Eurojust aos dois colegas, Alberto Costa revelou-lhe que José Sócrates afirmara que, caso perdesse a maioria absoluta por causa do Freeport, haveria «represálias».
O encontro entre os três magistrados aconteceu há duas semanas, no mesmo dia em que Lopes da Mota também se terá encontrado com Alberto Costa. Os termos usados pelo presidente do Eurojust (órgão do Conselho da Europa que coordena as políticas anti-corrupção) foram considerados por Vítor Magalhães e Paes Faria como formas de «pressão» e disso mesmo deram conta ao Procurador-Geral da República, Pinto Monteiro, na passada segunda-feira.
No encontro com Pinto Monteiro e Cândida Almeida, coordenadora do DCIAP, para fazer um ponto da situação do caso Freeport, os dois magistrados contaram ainda que Lopes da Mot"

Nasa

http://www.nasa.gov/multimedia/videogallery/index.html#

A entrar no porto do Funchal

quarta-feira, 8 de abril de 2009

domingo, 5 de abril de 2009

"Votamos Freeport ou BPN?!...

Em Portugal, para os que gostam de grandes superfícies, nos próximos processos eleitorais só há duas opções. Ou votam Freeport ou votam BPN. Qualquer das escolhas é arriscada. A mais incerta, nesta altura, ainda é o BPN. Sabe-se que começa algures entre perdões fiscais num governo de Cavaco Silva, mas depois o rasto vai-se perdendo entre offshores e quadros de Miró, numa teia de descrições absurdas. Mas na investigação parlamentar do BPN há um elemento comum que tem transitado de sessão para sessão: o quase mutismo dos partidos do bloco central de interesses.Os registos da comissão mostram que apesar das monstruosidades já apuradas os dois grandes partidos da democracia portuguesa anulam-se em silêncios comprometidos e questões irrelevantes, enquanto CDS, Bloco de Esquerda e Partido Comunista Português mantêm a pressão que tem empurrado os declarantes para a velha táctica de defesa ensinada por Richard Nixon aos seus cúmplices no Watergate. "Respondam sempre que não se lembram dos pormenores.
Nunca se auto-incriminem. Nunca prestem informação voluntariamente". E é isso que tem acontecido. No BPN, os administradores executivos dizem que não se lembram sequer uns dos outros, quanto mais do que quer que tenham feito em duas décadas de roda livre de governos PSD e PS, em que os dinheiros do BPN andaram por contas de partidos e por praças com tradições de grande ética financeira como Marrocos, Líbano e as Ilhas Cayman.
As transcrições das audições em Comissão Parlamentar do caso BPN parecem decalques das actas do Congresso Americano nos inquéritos de Watergate, tal é a profusão dos "não-me-recordo" e "não-o-conheço". Portanto, em qualquer das três eleições, um voto no BPN pode equivaler a apoiar algo que ainda está de facto por explodir, mas que explodirá quando Nuno Melo, João Semedo ou Honório Novo chegarem à fase de indagar sobre a participação dos serviços do BPN em processos eleitorais do passado-presente.Com o BPN em fase pré-explosiva, o Freeport entrou na etapa pré-implosiva. Entre segredos de justiça e avales oficiais de inocência (surpreendentes para processos em segredo), a respeitabilidade do edifício judicial de investigação cai sobre si própria atingindo o absurdo das concomitantes "investigações sobre a investigação".Daqui a questão: vota-se Freeport ou BPN?
O voto no BPN já se sabe quanto nos custou. Entre as clemências tributárias no governo de Cavaco Silva e as compras de empresas tecnológicas nesse conhecido centro de ciência avançada que é Puerto Rico, os portugueses já desembolsaram 1,8 mil milhões de euros para pagar as megalomanias de dois membros do núcleo duro político do actual presidente da República.O voto no Freeport ainda não se sabe quanto vai custar.
De facto, até há o aspecto estranhíssimo do Freeport ser um completo e assumido desastre comercial. Para quê, então, gastar tanto milhão a alterar uma reserva da natureza que era, por ordenamento, inalterável? Era bom fazer esta pergunta antes do Freeport implodir para tentar compreender o que é que virá depois da implosão. Pelo sim pelo não, enquanto não houver respostas, acho que é altura de fugir destas grandes superfícies, senão acabamos esmagados por elas.
Mário Crespo
Jornal de Notícias
2009-03-09"

Venho por esta forma mostrar a minha indignação pela falta de civismo daqueles que por natureza da sua função cívica, deveriam fazer questão em bem servir as pessoas, os seus Munícipes, tratam as pessoas com prepotência, despotismo, diria mesmo oportunismo de forma a sacar tudo o que poderem aos seus Munícipes, aproveitam as mais diversas oportunidades para SACAR quando seria fácil antes de pôr qualquer pagamento em contencioso avisar as pessoas ou acumular para o mês seguinte qualquer pagamento que, por qualquer motivo possa ter-nos escapado ao seu pagamento.
Aconteceu-me que inadvertidamente faltei, no mês de Dezembro, ao pagamento da água na Câmara de Silves, tendo naturalmente pago o mês de Janeiro.
Quando me apercebi da falta desse pagamento falei para a Câmara que me disse qual o montante para pagamento.que de imediato mandei o cheque no valor de 8,22€ 0 montante inicial era de 3€, não satisfeitos com isso e já com o cheque na sua posse foi enviado para contencioso, para dessa forma ter de pagar 36€ pelo corte de água mais 41€ pelo restabelecimento e pasme-se o mês de Março, apesar do corte, tive de pagar não 3€ mas sim 4,5€
O corte da água aconteceu a 26 de Fevereiro, sem que tivesse sido avisado com antecedência, uma carta seria o sofeciente para que me permitisse o seu pagamento ,( é isso o que fazem algumas operadoras a indicação do montante e referência com novo prazo para pagamento). Talvez se perceba isso, pois temos outras operadoras e temos a opção de escolha, com as Câmaras não, daí esses senhores poderem tratar-nos dessa forma.
Mais acrescento que o apartamento em Armação de Pêra tenho-o à venda e raramente me desloco lá, raramente uso a água, mas isso não impede que aqueles que são eleitos por nós nos possam tratar desta forma prepotente que nada se justifica.
Com a nova legislação que lhes permite penhorar os imóveis pela falta de pagamento (penso que a legislação não o permite pela falta do pagamento da água ) havemos de ver a corrida às penhoras pela falta de pagamento das taxas dos Resíduos sólidos ou do saneamento.Que legislação esta que nos vai apoquentar a todos?...
Paga-se 3€ pelo consumo de 0 M cúbicos de água com 2€ de resíduos sólidos que não provocamos. que não produzimos.
Agradeço que façam as diligências necessárias para que deixemos de ser tratados desta forma pelas câmaras,principalmente pela Câmara de Silves
Agradeço que me enviem as direcções das entidades para as quais eu possa recorrer, para onde eu possa expor esta situação.
Atenciosamente.

Ericeira


sábado, 4 de abril de 2009

quinta-feira, 2 de abril de 2009

quarta-feira, 1 de abril de 2009